O Conrinthians/Audax é campeão da Taça Libertadores da América Feminina pela primeira vez em sua história. O Feito se torna ainda mais emblemático diante do fato do departamento feminino do clube ter sido criado ano passado.
Quem faz parte do elenco alvinegro é a potiguar Antônia Silva, de 23 anos. A zagueira, nascida em nossa Riacho de Santana, a 425 quilômetros de Natal, está emprestada ao time do Parque São Jorge junto à Ponte Preta, clube que ela defende desde o começo do ano.
As menina conquistaram o título em cima do Colo-Colo, do Chile, após um empate sem gols na etapa regular. Nos pênaltis, o time paulista venceu pelo placar de 5 a 4 e conquistou o título inédito.
O balanço final do ano de 2017 para Antônia Silva é mais que satisfatório. Ganhando destaque no futsal, ela chamou a atenção da Ponte Preta e chegou a ser eleita a melhor zagueira do Campeonato Paulista, ao lado da santista Carol. Ela também foi convocada em duas ocasiões para a Seleção Brasileira e agora conquista o título continental.
Tudo isso em menos de um ano como jogadora de futebol profissional.
Com início em 2009, a taça Libertadores Feminina é disputada anualmente e o Brasil é soberano no torneio. Em oito edições, o troféu veio para o solo brasileiro em sete ocasiões: São José (2011,2013,2014), Santos (2009,2010), Ferroviária (2015) e agora o Corinthians/Audax.
Com início em 2009, a taça Libertadores Feminina é disputada anualmente e o Brasil é soberano no torneio. Em oito edições, o troféu veio para o solo brasileiro em sete ocasiões: São José (2011,2013,2014), Santos (2009,2010), Ferroviária (2015) e agora o Corinthians/Audax.
NovoJornal*
Via Nossa Riacho de Santana!
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